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domingo, 30 de março de 2014

Esterilizações e mais esterilizações ...

Nada como começar o ano atacando em força para evitar mais ninhadas, só continuando a atacar as colónias em força se vai conseguindo algo.
Não se consegue mais porque infelizmente o ser humano continua a fazer grandes asneiras pois abandonam aqueles que nunca os abandonariam ou seja os animais.

Este foi o trabalho destes 3 meses:

Gatinha meiga assim assim mas que felizmente tem alguém que lhe dê comida. Não tem casinha porque ainda não quis. Quem sabe um dia um vizinho se apaixona por ela.

Ulisses vivia na rua, estava meio adoentado, foi castrado e felizmente arranjou uma amiga que o quis adoptar. Força Ulisses tem juízo e esquece o sitio perigoso onde vivias.

O Sebastião apareceu doente, orelhas todas marcadas das brigas e quando tinha tudo para correr bem pois foi castrado, desapareceu. Vivia numa zona em que nessa altura morreram vários gatos, pela descrição que me fizeram dos acontecimentos, parece que existia ou um pequeno surto de algum virus ou foram envenenados pois apareceram vários mortos.
Onde andas tu Sebastião???

Diana gatinha velhota que implorava a toda a hora a uma porta para entrar. Queria mimos, queria uma família, foi atacada por um cão que a deixou coxa e numa noite de chuva lá estava ela á espera. Não esperou muito bastou chamar e ela correu. Acolhi-a, esterilizei, mostrou precisar de muito mimo e cuidados de saúde pois tem alguns problemas na boca e continua á espera de um dono definitivo, até lá, olha para mim como sendo a dona dela e mimo-a como se fosse minha.
Mais duas gatinhas pertencente a uma colónia de uma amiga. Vivem no quintal dela e acabou por esterilizar tudo para evitar confusões com os vizinhos, foram aparecendo, foram ficando e ela vai cuidando.

Boneco um dos habitantes da colónia dos 30 gatos, colónia muito doente pelo aspecto da maioria será uma colónia de pif e sabe-se lá que mais. Ainda por cima a colónia situa-se num local onde o senhorio não os quer lá, é um pátio cheio de casas velhas mas nem assim o que ajuda a não dar bom fim.
Meiguinho mas assustado mas ao meu colo respirava fundo sentia-se bem e eu fiz tudo para o proteger.


Paloma e Pantera gatinhas nascidas num "Pátio" ( beco sem saída ) onde não eram desejadas pela maioria.
Recolhi os bebés todos e esterilizei os adultos, ficou a colónia controlada e passaram a respeitar aquele pequeno grupo.


Meiguinha tal como o nome indicada é isso mesmo, um doce de gata que pedia festas a toda a gente que passava no jardim. Tentou, tentou até que apareci e não me largou mais então a senhora que a alimentava pediu que a levasse. Assim fiz e antes que tivesses surpresas foi logo esterilizada. Está para adopção.

Loura do mesmo sitio da Meiguinha mas terrivel para apanhar. Gravidérrima fez-me estar horas ao frio, á chuva mas não desisti. Voltou para a zona dela pois não dava mão a ninguém e não podia tirar o lugar aos que realmente são adoptáveis.

Mais uma gata de colónia complicada zona onde muitos gatos morreram com suspeitas de pif principalmente os bebés que nenhum sobreviveu. O olho dela mostra algo que não gosto de ver. Brava como tudo, das piores mesmo que já apanhei.
A Princesa era da mesma colónia da siamesa, bravita ou assustada suspeita-se de ter sido atropelada depois de solta pois a última vez vista andava do outro lado da estrada muito movimentada.
Flor e eo seu filhote, ele tal como a mana não resistiram, estava demasiado magro e muito doente.
Ela ganhou uma dona depois de ser solta isto porque se tornou mais meiga e a senhora já de idade tinha ficado sem o seu gatinho que tinha aparecido morto. Mais uma gatinha adoptada.

Ming um gatão que apareceu numa quinta sabe-se lá vindo de onde. Estava constipado mas depressa recuperou. Acabou por ficar e ser adoptado. Tornou-se meiguinho e agora faz companhia aos restantes gatinhos.

Sol a receber miminhos da Meiguinha infelizmente não resistiu. Estava muito doente.
Este era o filhote da Flor. Ar muito doente, muito bravo embora novinho e teve de ser solto para não stressar mais mas acabou por morrer, a mãe ignorou-o mesmo estando sempre junto com ele foi como se percebesse que ele não ia aguentar.
E faltam aqui fotos que ainda não tirei.